A que bom se todo dia fosse amor... Confesso que logo de cara a frase pode soar estranha, mas de certo modo, a idéia é que ela nos leve a refletir e pararmos para nos presentear... Mas presentear com o que afinal? Oras, nos presentear com o nosso bem mais importante, o tempo e nossa presença. Já reparou que cada vez é mais raro tiramos um tempo para nós mesmo? E quanto eu digo nós, esse nós pode extrapolar o egoísmo do "eu" que é tão presente nos dias de hoje, "um tempo para mim", "cuidar de mim", "me presentear", etc... E se esse nós e esse tal tempo fosse compartilhado? Sim, um tempo para nós! Qual foi a última vez que sentamos para ver o dia nascer a dois? E sentar pra ficar de bobeira só olhando o mar, e tomar um banho de mangueira? Qual foi a última vez? Confesso que essas coisas tem um certo gosto de infância... E existe um "ser" mais generoso que criança? Bruna e Rodrigo, obrigado por terem sido crianças por um dia, e por ter nos convidado para registrar tudo isso! Que todos os dias da vida de vocês tenham um pouco disso! Que todo dia seja amor! Obrigado.